“PARAÍSO NA TERRA
Terra de extraordinária beleza, apreciada e cantada por grandes poetas a freguesia de Colares é uma jóia de que todos nos orgulhamos e que temos de saber preservar e valorizar.
Terra de palacetes e quintas erigidas por uma aristocracia que procurou recriar um “ambiente de sonho”, ajudada pelas potencialidades multiformes da paisagem, Colares ganhou, ao longo dos séculos, dimensão de um paraíso perdido ou de uma ilha dos amores para uma serenidade de amar.
Em Colares, a freguesia mais ocidental do continente europeu, sente-se ainda hoje, o tempo e uma coerência formal entre o patrimônio edificado e a paisagem cultural única no âmbito do espaço nacional e europeu.
Aliás, esta coerência formal sente-se muito para além da malha urbana da vila, pois, em Colares, o diálogo entre o homem e a natureza é uma constante.
Por causa da sua beleza natural e magia do seu patrimônio edificado, Colares desempenhou, desde os finais do século passado, um papel pioneiro no desenvolvimento turístico de Portugal, tendo-se transformado num dos destinos mais procurados no nosso País.
É com o intuito de apresentar aos visitantes as várias opções turísticas desta freguesia do concelho de Sintra que se elaborou o presente site onde se pretende mostrar, de uma forma sucinta, os pontos turísticos históricos mais importantes da região.
O Presidente
Alfredo Soares”
Neste início de milênio, Colares de Portugal a população residente em Colares é 7.472 indivíduos, sendo 3.577 homens e 3895 mulheres.
Colares
Região foi demarcada em 1908, e rege-se actualmente pelo Decreto-Lei nº. 246/94 de 24 de Setembro.
Situação Geográfica
O cultivo da vinha nesta região é muito antigo, pois em 1255, aquando da concessão do Foral à vila de Colares, já é mencionado neste documento a existência de vinho nesta região. Porém, é com a chegada da terrível doença “Filoxera”, em 1864, que os vinhos de Colares atingem maior fama, pois esta doença que dizimou praticamente toda a vinha na Europa não atacou a vinha de Colares, aqui plantada em chão de areia. Esta região abrange as freguesias de Colares, S. João das Lampas e S. Martinho.
Solos / Vinhedos
Os solos da região encontram-se classificados em dois tipos:
Chão rijo: solos calcários pardos de margas ou materiais afins.
Chão de areia: Regossolos pramitias de areias assentes sobre materiais consolidados.
Castas
Chão Rijo:: Brancas: Malvasia.
Tintas: João Santarém,
Chão de areia:: Brancas: Malvasia
Tintas: Ramisco
Vinhos
Tipos de Vinho Título Alcoométrico Mínimo Branco 10,0% vol. Tinto 10,0% vol.
Estágio Mínimo Obrigatório
Branco :6 meses antes do engarrafamento + 3 em garrafa.
Tinto :18 meses antes do engarrafamento + 6 em garrafa.
Características Organolépticas
Vinhos Brancos: ricos em cloretos, de cor palha, acídulos e macios com aroma muito característico.
Vinhos Tintos: Ricos em cloretos, taninosos, ásperos quando jovens, tornando-se equilibrados e aveludados quando devidamente envelhecidos, desenvolvendo um agradável bouquet.
Ligação Bebidas / Iguarias
Brancos: Ligam bem com peixes e mariscos, Ex.: robalo no forno, sargo grelhado, santola recheada, sapateira e acepipes variados.
Temperatura aconselhável para bebê-los : 12ºC
Tintos : Estes vinhos ligam bem com carnes vermelhas não condimentadas ou de confecção rica. Ex.: filet mignon, carnes de porco grelhadas e criação.
Temperatura aconselhável para bebê-los : 18ºC
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