Capela do Senhor dos Passos - Igreja de Pedras - Datada do século XVIII, o templo construido pelos Jesuítas é conhecido, atualmente, como Igreja do Bom Jesus, por guardar à época imagem, deixada pelos frades Carmelitas, que também se instalaram na Vigia, em 1734.
O desenvolvimento e consolidação do hoje denominado município de Vigia de Nazaré foi determinante para os rumos da Ilha de Colares. Daí a importância de retratar suas origens.
Os índios Tupinambás habitavam uma aldeia chamada Uruitá (cesto de pedra), onde hoje localiza-se a sede do município da Vigia, referindo-se a denominação indígena, provavelmente às formações rochosas que circundavam a orla da localidade.
Dom Jorge Gomes dos Álamos, fidalgo português foi o primeiro colonizador daquela povoação. Porém, a fundação da vila de São Jorge dos Álamos deve-se ao bandeirante português Estácio Rodrigues, bisavô de Felipe Patroni, segundo o historiador Ernesto Cruz.
Sobre o município da Vigia, o historiador, pesquisador e membro da Academia Paraense de Letras, Professor JOSÉ ILDONE, oferece informações valiosas, que são registradas em sua obra “Noções de História da Vigia” (Belém-PA, Cejup, 1ª . ed., 1991). Em sua obra, consta que:
“O trabalho de Jorge dos Álamos, porém, tinha transformado a simples aldeia num espaço preenchido pelas casas, pequeno templo, arruamento, plantações e estaleiro para construção e recuperação de embarcações”. (ob. cit. pág. 12)
O rei Dom João IV doou as terras à Dom Jorge, porém as mesmas retornaram ao domínio da Corôa após seu embarque para Portugal em 1653.
Os índios Tupinambás habitavam uma aldeia chamada Uruitá (cesto de pedra), onde hoje localiza-se a sede do município da Vigia, referindo-se a denominação indígena, provavelmente às formações rochosas que circundavam a orla da localidade.
Dom Jorge Gomes dos Álamos, fidalgo português foi o primeiro colonizador daquela povoação. Porém, a fundação da vila de São Jorge dos Álamos deve-se ao bandeirante português Estácio Rodrigues, bisavô de Felipe Patroni, segundo o historiador Ernesto Cruz.
Sobre o município da Vigia, o historiador, pesquisador e membro da Academia Paraense de Letras, Professor JOSÉ ILDONE, oferece informações valiosas, que são registradas em sua obra “Noções de História da Vigia” (Belém-PA, Cejup, 1ª . ed., 1991). Em sua obra, consta que:
“O trabalho de Jorge dos Álamos, porém, tinha transformado a simples aldeia num espaço preenchido pelas casas, pequeno templo, arruamento, plantações e estaleiro para construção e recuperação de embarcações”. (ob. cit. pág. 12)
O rei Dom João IV doou as terras à Dom Jorge, porém as mesmas retornaram ao domínio da Corôa após seu embarque para Portugal em 1653.
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