No ano de 1977, houve uma série de incidentes e ocorrências de fenômenos anormais e assustadores, envolvendo Objetos Voadores Não Identificados – OVNI’s no Município de Colares. Testemunhas oculares, vitimas de abordagem, muitas ainda hoje residentes no município, presenciaram o aparecimento de luzes e objetos com formas não humanas e luminosas que deslocavam-se em altíssima velocidade sob as casas e ruas de Colares. Diversos moradores alegaram terem sofrido diretamente a ação dos fenômenos, tendo resultado, em alguns, um sinal corporal, em geral na forma um pequeno orifício avermelhado. Enquanto apareciam as luzes e sabedores de que estas chegavam a atravessar as paredes e telhados de residências, os moradores, atônitos, buscavam afugentar o fenômeno desconhecido construindo fogueiras nas ruas e em frente as casas.
Tais ocorrências não limitaram-se à Ilha de Colares. As Regiões do Salgado e Bragantina foram palco do aparecimento de estranhos objetos e luzes, manifestações que tiveram seu epicentro no município de Vizeu no Pará, distante 264 km da Capital, Belém do Pará.
O Comando Áereo Regional da Aeronáutica, enviou equipe afim de apurar “in loco” os acontecimentos. Fazia parte da missão, o comandante Pinon, que em palestra realizada no Instituto de Desenvolvimento Integral – IDI, no ano de 2001, revelou aspectos do que designou-se “Operação Prato”. Uma operação dirigida pela Aeronáutica e que visava colher e manter sobre segredo de Estado as informações obtidas com os testes, equipamentos, e agentes nos locais onde havia notícia dos aparecimento de Objetos Voadores Não-Identificados. Popularmente, o aparecimento dos estranhos fenômenos era chamado popularmente de “Xupa-xupa”, demonstrando o temor das populações do interior diante dos episódios ocorridos. O material coletado é mantido em sigilo pelas autoridades aeronáuticas e militares, tendo sido repassado aos centros mundiais aeroespaciais, em especial à agência espacial americana NASA.
Reunidos em Brasília, ufólogos brasileiros e estrangeiros de 19 países participaram do Primeiro Fórum Mundial de Ufologia, no período de 07 a 14 de dezembro de 1997, no Parlamento Mundial da Fraternidade Ecumênica, Parlamundi da Legião da Boa Vontade - LBV, divulgaram a “Carta de Brasília” em que pugnaram por uma séríe de medidas a serem adotadas pelos organismos oficiais afim de tratar-se com a devida seriedade e atenção, o fenômeno UFO, em especial os fatos ocorridos em Colares-PA.
Os fenômenos diminuíram de intensidade no final da década de 70 daquele milênio, ficando porém registrados na memória coletiva da Ilha de Colares.
Tais ocorrências não limitaram-se à Ilha de Colares. As Regiões do Salgado e Bragantina foram palco do aparecimento de estranhos objetos e luzes, manifestações que tiveram seu epicentro no município de Vizeu no Pará, distante 264 km da Capital, Belém do Pará.
O Comando Áereo Regional da Aeronáutica, enviou equipe afim de apurar “in loco” os acontecimentos. Fazia parte da missão, o comandante Pinon, que em palestra realizada no Instituto de Desenvolvimento Integral – IDI, no ano de 2001, revelou aspectos do que designou-se “Operação Prato”. Uma operação dirigida pela Aeronáutica e que visava colher e manter sobre segredo de Estado as informações obtidas com os testes, equipamentos, e agentes nos locais onde havia notícia dos aparecimento de Objetos Voadores Não-Identificados. Popularmente, o aparecimento dos estranhos fenômenos era chamado popularmente de “Xupa-xupa”, demonstrando o temor das populações do interior diante dos episódios ocorridos. O material coletado é mantido em sigilo pelas autoridades aeronáuticas e militares, tendo sido repassado aos centros mundiais aeroespaciais, em especial à agência espacial americana NASA.
Reunidos em Brasília, ufólogos brasileiros e estrangeiros de 19 países participaram do Primeiro Fórum Mundial de Ufologia, no período de 07 a 14 de dezembro de 1997, no Parlamento Mundial da Fraternidade Ecumênica, Parlamundi da Legião da Boa Vontade - LBV, divulgaram a “Carta de Brasília” em que pugnaram por uma séríe de medidas a serem adotadas pelos organismos oficiais afim de tratar-se com a devida seriedade e atenção, o fenômeno UFO, em especial os fatos ocorridos em Colares-PA.
Os fenômenos diminuíram de intensidade no final da década de 70 daquele milênio, ficando porém registrados na memória coletiva da Ilha de Colares.
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