A Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário, na sede do município, foi construída na época da Cabanagem, tendo sofrido alterações em sua estrutura com o passar dos anos, após uma rachadura, perdendo sua conservação histórica. Nos anos de 1987 e 1988 com as reformas efetuadas descaracterizou-se o prédio original. Retirou-se algumas peças trabalhadas que decoravam o altar, demoliu-se o coreto em frente à igreja e construiu-se uma segunda torre à direita da entrada principal.
Em frente à Igreja Matriz foram instalados alguns canhões apontando para o mar. A motivação para sua colocação são controvertidas havendo informação que os mesmos foram instalados pelos portugueses afim de assegurar seu domínio contra os holandeses e ingleses protestantes cuja navegação pelos rios da Amazônia era proibida pelos portugueses. A abertura do Rio Amazonas à navegação mundial somente aconteceria em 07 de dezembro de 1866. Os portugueses instalaram entre Belém e Vigia, 20 canhões, com as respectivas guarnições, sendo que quatro deles em Colares. Há ainda outra versão que atribui a colocação dos canhões ao combate à Cabanagem, segundo informação de moradores antigos, sem no entanto, estar documentada. No presente, resta somente uma daquelas peças de artilharia, tendo sido extraviadas as demais.
O Coreto da Praça Matriz, abrigava, no passado, a banda de música que homenageava a Padroeira da Cidade no dia de festa. Foi demolido na reforma da Praça Matriz, sendo comum o lamento dos moradores por tal fato.
O prédio da Biblioteca Pública Municipal, localizada na Av. Beira Mar ao lado da Barraca da Santa, bem como o Prédio da Banda de Música do Município são marcos do período inicial na formação dos atuais contornos sócio-culturais do município.
A Igreja de São Sebastião em Juçarateua é valioso monumento histórico que retrata período inicial da formação do município.
O prédio da ex-sede da Colônia de Pescadores, que localizava-se ao lado da Igreja Matriz, era um dos prédios mais antigos do Município. Construída em taipa, infelizmente não resistiu ao passar dos tempos e a ausência de preservação.
O prédio localizado na Rua Santana Marques, esquina com a Travessa 15 de Novembro, pertencente ao Sr. Antonio Freitas Mendonça, construído em 1925, apresenta traços do estilo colonial com suas três portas frontais e duas laterais, além de cinco janelas retangulares. Funcionou como escola, residência e estabelecimento comercial. Pertenceu primeiramente ao Sr. Francisco dos Santos Ferreira, já falecido. Atualmente abriga a sede da Escola de Música.
Em frente à Igreja Matriz foram instalados alguns canhões apontando para o mar. A motivação para sua colocação são controvertidas havendo informação que os mesmos foram instalados pelos portugueses afim de assegurar seu domínio contra os holandeses e ingleses protestantes cuja navegação pelos rios da Amazônia era proibida pelos portugueses. A abertura do Rio Amazonas à navegação mundial somente aconteceria em 07 de dezembro de 1866. Os portugueses instalaram entre Belém e Vigia, 20 canhões, com as respectivas guarnições, sendo que quatro deles em Colares. Há ainda outra versão que atribui a colocação dos canhões ao combate à Cabanagem, segundo informação de moradores antigos, sem no entanto, estar documentada. No presente, resta somente uma daquelas peças de artilharia, tendo sido extraviadas as demais.
O Coreto da Praça Matriz, abrigava, no passado, a banda de música que homenageava a Padroeira da Cidade no dia de festa. Foi demolido na reforma da Praça Matriz, sendo comum o lamento dos moradores por tal fato.
O prédio da Biblioteca Pública Municipal, localizada na Av. Beira Mar ao lado da Barraca da Santa, bem como o Prédio da Banda de Música do Município são marcos do período inicial na formação dos atuais contornos sócio-culturais do município.
A Igreja de São Sebastião em Juçarateua é valioso monumento histórico que retrata período inicial da formação do município.
O prédio da ex-sede da Colônia de Pescadores, que localizava-se ao lado da Igreja Matriz, era um dos prédios mais antigos do Município. Construída em taipa, infelizmente não resistiu ao passar dos tempos e a ausência de preservação.
O prédio localizado na Rua Santana Marques, esquina com a Travessa 15 de Novembro, pertencente ao Sr. Antonio Freitas Mendonça, construído em 1925, apresenta traços do estilo colonial com suas três portas frontais e duas laterais, além de cinco janelas retangulares. Funcionou como escola, residência e estabelecimento comercial. Pertenceu primeiramente ao Sr. Francisco dos Santos Ferreira, já falecido. Atualmente abriga a sede da Escola de Música.
Nenhum comentário:
Postar um comentário