Ministro Edson Santos ao lado do líder da comunidade Quilombola do Cacau, "Seu Vê" e do diretor da AAICO, Sérgio Victor.
A visita do Ministro da Igualdade Racial, dson Santos, à Comunidade Quilombola do Cacau, na Ilha de Colares, demonstra o compromisso das entidades sociais e do Governo Lula em assegurar o cumprimento da Constituição Federal no que diz respeito aos Direitos das Comunidades Quilombolas.
No quilombo do Cacau, o impasse da titulação da área gira em torno da empresa Empasa, que explora palmito na região. Desde 1999 o proprietário da empresa soube do reconhecimento da área como remanescente de quilombo ergueu cercas e contratou capataz. A titulação das terras, juntamente com a energia elétrica, são os grandes desafios na caminhada de garantia dos direitos das comunidades. O descendente,neto de escravos africanos, Avelino da Conceição Almeida, declara que: "não largo o lugar por nada. Aqui nasci e cresci, criei meus 17 filhos". "Seu Vê" é o maior lutador em defesa dos recursos naturais do Cacau. É ele que informa a derrubada de pelo menos 450 árvores, entre elas samaúma, marupá atamã efetuados pela Empasa.
No quilombo do Cacau, o impasse da titulação da área gira em torno da empresa Empasa, que explora palmito na região. Desde 1999 o proprietário da empresa soube do reconhecimento da área como remanescente de quilombo ergueu cercas e contratou capataz. A titulação das terras, juntamente com a energia elétrica, são os grandes desafios na caminhada de garantia dos direitos das comunidades. O descendente,neto de escravos africanos, Avelino da Conceição Almeida, declara que: "não largo o lugar por nada. Aqui nasci e cresci, criei meus 17 filhos". "Seu Vê" é o maior lutador em defesa dos recursos naturais do Cacau. É ele que informa a derrubada de pelo menos 450 árvores, entre elas samaúma, marupá atamã efetuados pela Empasa.
Um dos impasses existentes é a lentidão na titulação das terras quilombolasm. Dados do Instituto de Estudos Socioeconômicos (INESC), oconstatam que o projeto Brasil Quilombola do governo federal até 13 de junho, havia aplicado apenas 6,39% do orçamento de 2007 para ações em favor dos moradores de comunidades remanescentes de quilombo do total de 202 milhões.
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