Diversas espécies compõem a fauna em Colares. Há inúmeros outros tipos de aves, como o jaçanã, peixes, insetos, roedores, onças, minhocas, jacarés, pacas, beija-flor, borboletas e uma vasta quantidade de outros seres. Algumas espécies diminuíram em quantidade como os peixes, e outras beiram a instinção como as pacas (cuniculus paca: mamífero roedor da família dos dasiproctidios, a mesma da cotia).
Recentemente, em fevereiro de 2000, imensa baleia encalhou na orla de Colares, causando curiosidade à população que presenciou, no final do ano de 2001, na orla, a desova de tartaruga marinha, cujos ovos foram recolhidos pelos técnicos do Museu Paraense Emílio Goeldi, com fins de preservação.
Inobstante este fato, o elemento humano, representa a maior ameaça à fauna.
O desmatamento, a pesca predatória e a caça proibida, ao alterar o ecossistema, traz graves prejuízos à sobrevivência das espécies. O fogo ateado nas matas e pastos, destrói ninhos, fontes de alimentação, ovos, filhos e abrigos. Ação danosa é causada ainda pela poluição que afeta o ar, o solo e a flora. A ação destruidora da natureza leva ao fim da capacidade produtora da terra, das condições que mantém a umidade e o armazenamento da água com os animais e as florestas. Neste sentido é uma séria ameaça à sobrevivência da espécie humana.
Entre as espécies mais comuns da fauna, existentes na Ilha de Colares encontra-se a Arraia, peixe com formato oval e que possui um ferrão na calda que produz dôres violentíssimas na pessoa que é ferrada. A atenção com os horários impróprios para o banho – quando a maré está vazando ou no início da enchente, diminui enormemente o risco de acidente com as arraias, que tem sido objeto de estudo e pesquisa por parte do Museu Paraense Emílio Goeldi, instituição de pesquisa de renome internacional.
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